
Mas, apesar do prejuízo, o problema tem solução. Em âmbito estadual, por exemplo, São Paulo, por meio da Secretaria de Meio Ambiente junto à Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB) e a empresas de produção e processamento de óleo (Bunge, Cargill, ADM, LDC e Imcopa) firmaram um termo de compromisso relativo à logística reversa do óleo de cozinha, sob a coordenação da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove). “As ações da plataforma “Óleo Sustentável” tiveram início em 2012 e são direcionadas a pessoas que consomem e que têm a função de gestoras do lar. O trabalho envolve a orientação de como coletar, armazenar e entregar nos postos corretamente”.
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